NFN#18: RESENHISMO DOMINA





CUIDADO: Por algum motivo, Darick Robertson achou que era uma boa coisa desenhar um mamilo hiper-detalhado no Wolverine e, se você seguir esse link, vai vê-lo. A imagem faz parte da resenha de J. Caleb Mozzocco, para o seu blogue Every Day Is Like Wednesday, sobre Wolverine By Greg Rucka Ultimate Collection.


LENDO ALAN MOORE: Tim Callahan, no Tor, segue em sua missão de ler [quase] tudo que Alan Moore escreveu. Chegou a vez de WildC.A.T.s, que era para ter sido desenhado pelo Travis Charest, mas, pelo que eu lembro, foi desenhado por todo mundo que não é o Travis Charest.


INDIE: Pra dar uma contrabalançada em tanto HEROÍSMO, Daniel Elkin recuperou, no Your Chicken Enemy, um debate [Fair Trade Comics] do Comics Bulletin sobre Local, série de Brian Wood e Ryan Kelly.


LIEFELD FUNCIONA: Talvez você não esteja sabendo, mas Rob Liefeld relançou diversos personagens do seu selo Extreme [parte da Image]. A série Prophet foi entregue para Brandon Graham [King City]. E deu certo. 

Isso...
...virou isso.

No Newsarama, Chris Arrant entrevistou os dois, que explicaram como é possível. Adianto: não envolve vender a própria alma.


ACADIMIA: O Comics Grid publicou uma análise de Tiago Canário para O Espinafre de Yukiko. É cheia de academicismos, mas, até aí, essa é a proposta do site.


APROVADO COM RESTRIÇÕES: No CBR, Greg Burgas resenhou Rex Mundi, série de Arvid Nelson e vários desenhistas que saiu metade pela Image e metade para Dark Horse. A resenha é extensa, positiva [a exceção de críticas a algumas imprecisões histórias] e focada no plot. Poderia, no entanto, comentar eventual paralelo entre a história, a sua conspiração, e a crença Bahá'í do autor.


VOCÊ VAI TER QUE APRENDER A VIVER COM ISSO: Colin Smith, tanto no Sequart, quanto no seu próprio blogue [Too Busy Thinking About My Comics], analisou The Case Of The Hollow Men, história de Joe Simon e Jack Kirby seriada na revista All Winners Comics [reimpressa em Marvel Masterworks Golden Age All-Winners vol. 1], protagonizada pelo Capitão América. Conclusão: era tudo muito... PUNK.

Se você preferir discutir com as evidências, o Capitão América prefere passar
o telefone para o seu sidekick debochar de Adolf Hitler.

* * *
EXTRA! Com o objetivo de fazer a todos felizes, agora você pode linkar o parágrafo específico que te interessa das postagens do NEW FRONTIERSNERD. É uma barbada: o endereço do parágrafo está na manchete negritada.

Nenhum comentário: